PALESTRAS

 

Estes e outros temas e abordagens podem ser ajustados a cada público e contexto. Mais que ensinar e aprender, compartilho o entusiasmo de realizar atitudes verdadeiras, simples, viáveis, inovadoras e transformadoras!

Presenciais e online.

 

VOCÊ É O CLIENTE: MESMICE OU OPORTUNIDADE?

Encontro para quem está fora do mercado de trabalho, ou está, mas, não evolui e não se ajudou; para quem não incide no erro de achar tolice o que chamo de oportunidade para desenvolver, inovar e se diferenciar.

 

O PROCESSO SELETIVO

Continuam sendo demais as pessoas que procuram, participam e não sabem como agem agências de empregos, assessorias, consultorias etc, ou, sabem, porém, não querem ou não conseguem firmar parceria que lhes ajudem na  empregabilidade e trabalhabilidade e podem resultar na sua entrada ou reentrada no mercado de trabalho. O encontro inclui dicas para evitar ser vítima de oportunistas que não são recrutadores, selecionadores, consultores ou empregadores sérios e capazes e exploram a boa fé alheia; e, principalmente, para potencializar suas possibilidades de alcançar seus objetivos.

 

EMPREGADOS NA ÁREA DOMÉSTICA

Emprego doméstico não é bico, quebra galho, serviço humilhante e, embora seja descendente da escravidão, de jeito nenhum pode permitir qualquer espécie de exploração velada ou explícita. O que se espera de quem é ou se prepara para vir a ser verdadeiro profissional nesta área importante e delicada, que vai se adaptando a cada época e circunstâncias, porém, continua em alta (quanto à qualidade das oportunidades), com vitórias equivalentes ou maiores ao que muitos conseguiram ou conseguiriam em empresas; e na qual, geralmente, tem mais oportunidades que candidato(o)s adequado(s).

 

COMUNICAÇÃO E PROPAGANDA IDEOLÓGICA

Se diz que “o papel aceita tudo”, então, em certa medida, também os livros, revistas, jornais, emissoras de rádio e televisão, sites, redes sociais, púlpitos, palanques, conversas de esquinas etc…

A propaganda ideológica é inerente à natureza humana e acontece como nunca antes. 

Encontro com conceitos elementares e ponderações consideráveis ​​por parte de quem deseja desfrutar das riquezas da comunicação e das inúmeras propagandas ideológicas nelas embutidas.

 

BÍBLIA

O livro mais vendido e lido, não necessariamente o mais estudado e compreendido. Prevalece a superstição, a encenação e até a devoção, e menos a fundamentação, isenção, adesão e compromisso:  até entre os que compreendem a mensagem e proposta na Bíblia contida, poucas vezes a aceitação é correspondente ou a sua realização. Com a facilidade com a qual qualquer um funda a sua própria porta e versão de Deus, batiza-a de igreja e de cristã, seja com boa fé e determinação de fazer valer suas opiniões e vontades, seja para a canalhice de ganhar dinheiro com a ingenuidade e ignorância alheia, o caos se agrava de modo humanamente irreversível.

Neste(s) encontro(s), a Bíblia conforme originalmente estudada, compreendida, compilada e apresentada: em linguagem simples, acessível e útil até para não cristãos, com proveito para muito além das atividades religiosas (desde que para pessoas dignas e sensatas ou que vivam lutando para vir a ser).

 

LITURGIA CRISTÃ

Nem todo aquele que acredita também crê e, sim, há uma determinante diferença.

Nas atividades litúrgicas temos os ausentes, os assistentes, os praticantes e os celebrantes. Todos nós podemos transitar pelos quatro grupos, no entanto, os que escolherem e conseguirem crer hão de aprender a celebrar: a mais difícil, exigente, gratificante e maravilhosa escolha. 

O encontro apresenta a duo milenar liturgia cristã, como mergulhar nela e desfrutar de seus encantos concretos, na Igreja: portanto, em todos os lugares.

 

PRÁTICAS E MATERIAIS LITÚRGICOS

Materiais visíveis, sinais, símbolos e ritos a ajudar a celebrar para e com Aquele que não vemos e cremos existir. As partes da Igreja (espaço físico do templo), móveis, objetos, vestes, cores, livros e símbolos litúrgicos; orientações, compreensão e atitude.

 

MISSA PARTE POR PARTE

O cristianismo é unidade na diversidade e vem sendo descaracterizado pela diversidade sem unidade.

Se mais pessoas ousassem participar concretamente da compreensão e celebração do Santo Sacrifício do Senhor, do Seu Serviço Sagrado, da Eucaristia, para além da celebração diária ou dominical, portanto, com todas as suas consequências, então, mais que aprender, fariam jus ao cristianismo: que é também aproximar, não separar; é liberdade, não imposição; é servir, não se servir; é humildade, não vaidade; é fidelidade, com felicidade. 

Em todos os grupos cristãos, não cristãos e não crentes há pecadores que podem vir a ser santos: pessoas realmente morais e éticas; e há os pecadores que assim escolhem permanecer, ainda que simulem santidade.

A quem escolheu ser moral e ético como cristão se apresentam as mais diversas interpretações, rituais e interesses, entre aceitáveis, questionáveis e lamentáveis. Entretanto, na sua origem, com o próprio Jesus a instituindo naquela quinta feira, está a Santa Missa e toda sua riqueza exigente, acessível e inesgotável: na Liturgia da Palavra e na Liturgia Eucarística, antecedidas pelos Ritos de Início e sucedidas pelos Ritos de Envio, participamos do Seu Memorial e celebramos a vida.

 

SACRAMENTOS E SACRAMENTAIS

Os Sacramentos são sete, entretanto, tem mais. Acompanham as fases de nossas vidas, da Iniciação Cristã ao Serviço, passando pela Cura. É temerário negar sua existência, é injusto desrespeitar quem neles crê, é desperdício recebê-los como mero evento social e é maravilho recebê-los conscientemente: sinais vivos de amor que preenche, derrama e não se esgota.

O sacramental mais marcante e acessível o dizemos, damos e pedimos diariamente, geralmente não nos dando conta, o desperdiçando no todo ou em parte…

Encontro que expõe o que são os Sacramentos e os Sacramentais na vida de quem quer ser bom e bem sucedido.

 

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA

Cabe ao padre presidir a celebração da Missa. E quando não puder fazê-lo, eventualmente, ou onde faltam padres, que celebração pode e deve ser feita? Por quem? Como?

Encontro para MESC – ministro extraordinário da Sagrada Comunhão (e da Palavra) – que quer cumprir sua obrigação de constantemente estudar e se aprimorar para servir com satisfação, fundamentação, fidelidade e amorosidade. Com exercícios práticos e incluindo situações delicadas que podem surgir durante as celebrações. Pode ser também para demais leigos interessados.

 

CELEBRAÇÃO DA ESPERANÇA (EXÉQUIAS)

Quando do falecimento de alguém, seus familiares e amigos se reúnem para celebrar. Tristeza, alegria, esperança?  

Para MESC – ministro extraordinário da Sagrada Comunhão (e das Exéquias) – que quer cumprir sua obrigação de constantemente estudar e se aprimorar para servir com satisfação, fundamentação, fidelidade e amorosidade. Com exercícios práticos e incluindo situações delicadas que podem surgir durante as celebrações. Pode ser também para demais leigos interessados.

 

ATENDIMENTO A ENFERMOS, IDOSOS E SOLITÁRIOS

Dentre os princípios indispensáveis a orientar o sentir, o querer e o fazer de quem atende alguém nessas condições está: aceitar o outro como ele é. Outro principio é ser fiel ao servir e não se servir da situação (seja pelo bom senso fundamentado, seja também pelo respeito à instituição que representa). Todos nós passamos ou poderemos vir a passar por uma ou mais dessas situações. 

Para MESC – ministro extraordinário da Sagrada Comunhão – e outros interessados que queiram cumprir sua obrigação de constantemente estudar e se aprimorar para servir com satisfação, fundamentação, fidelidade e amorosidade. Com exercícios práticos e incluindo situações delicadas que podem surgir durante as celebrações ou atendimentos. Pode ser também para demais leigos interessados.

 

ECLESIOLOGIA

A origem, para onde caminha e como se faz a Igreja. Igreja nos primeiros séculos, na idade antiga e moderna, e atualmente. A Igreja pelo seu território e suas funções – eclesiologia do clero e leiga.

 

CRISTOLOGIA

Quem é Deus? Quem é Jesus? Quem é o Espírito Santo? O mundo antes, durante e após Jesus Cristo e Sua humanidade e divindade. Se Ele é o Caminho, como caminhar? “Quem quiser entender plenamente e com proveito as palavras de Cristo, deve conformar sua vida com a d’Ele.”

 

RELIGIÃO E POLÍTICA, FÉ E CIDADANIA

Multidões se manifestam demais sobre política, mas, falam, pensam, opinam, elogiam ou criticam mais como tolos e fanáticos ou destemperados torcedores de futebol. Desconhecem que pela natureza humana somos todos políticos, e se formos religiosos devemos ser ainda mais; e que política, na sua plenitude, é tão inevitável quanto maravilhosa. Se uma pessoa não presta na política é porque a pessoa não presta, e não a política. O dito popular “religião e política não se misturam” é acertado ou equivocado? Você realmente sabe o que é política e o que é religião?

 

VIRTUDES QUE IDENTIFICAM O CRISTÃO

Virtudes que não são exclusividade do Cristianismo, porém, nele alcançam sua plenitude, conforme vão sendo transformadas em características, atitudes, hábitos e testemunho. A partir das duas virtudes matrizes do Cristianismo, um passeio ponderado por algumas das virtudes que delas derivam e a elas alimentam e convergem: todas, nascidas da maior das virtudes…

 

“PAS” E PAZ NA CASA COMUM

É preciso ser um cientista genial para perceber que nossa casa comum – o Planeta Terra – cada vez mais tarda ou não consegue renovar-se a contento ante tanta poluição e outros prejuízos que lhe são impostos pelos seus principais inquilinos? Relativamente pouca gente vai além do discurso, da intenção e da oração. Tem muita encenação e interesse egoísta e mercantilista e poucas atitudes realmente sustentáveis. Inclusive, por parte dos que se dizem crentes em Deus. 

O encontro se propõe a oferecer fundamentos, argumentos e sugestões acessíveis para quem queira corresponder concretamente à sua crença em Deus, à sua cidadania; e destacar-se no mundo corporativo como verdadeiro e notável profissional. PAS: Programa Atitudes Sustentáveis.

 

NOSSA SENHORA

Com as contraditórias divisões do cristianismo, entre os que continuam no rebanho original, muitos erram no modo de venerar; entre os separados, muitos erram ao darem por verdadeira a falácia herética de que os católicos adorariam outros que não apenas a Deus.

Maria, a mãe de Jesus, aparece pouco no texto bíblico. O motivo seria a sua pequena importância ao ponto da quase insignificância na História da Salvação? E se ela tivesse respondido “não”? Como mãe espiritual, a primeira cristã, a primeira discípula, a primeira missionária, primeira a ser à imagem de Cristo, nunca precisou ser protagonista, sem perder seu protagonismo, subordinado ao Filho: “Não és deusa, não és mais que Deus, mas, depois de Jesus, o Senhor, neste mundo ninguém foi maior!”

 

CONCÍLIO VATICANO II: UM OÁSIS NA HISTÓRIA DA IGREJA E NA VIDA DO CRISTÃO!

Se os católicos que não conhecem as Constituições, Decretos e Declarações do CV II (e todos os documentos posteriores, a partir deles) resolvessem estudá-los, pensá-los e aderir a eles, sendo honestos e sensatos, flagrar-se-iam encantados, finalmente ou mais que antes, por Jesus e Sua Igreja, esclarecidos e fortalecidos para a adesão concreta às celebrações litúrgicas e, por consequência, para todas as suas atividades e relacionamentos.

Se os cristãos não católicos, outros crentes e não crentes fizessem o mesmo, sendo honestos e sensatos, flagrar-se-iam tentados a voltar ou aderir ao rebanho original de Jesus. Ou, conforme descobrissem que muito do que ensinam, aprendem e compartilham contra a Igreja Católica é mentira deliberada ou exercício de ignorância, pelo menos, passariam a respeitar, ou a respeitar mais, os católicos.

 

CIC – CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Uma “exposição orgânica e sintética dos conteúdos essenciais e fundamentais da doutrina católica, à luz do Concílio Vaticano II. Suas fontes principais são a Sagrada Escritura, os Santos Padres, a Liturgia e o Magistério da Igreja.A metodologia doutrinal dos dois mil anos da Igreja Católica. O conjunto é composto por quatro grandes blocos: a profissão de fé, os Sacramentos da fé, a vida na fé e a oração na vida de fé.