Currículo ou Curriculum Vitae

Selecionadores de pessoal têm o mesmo propósito e variações na realização dos seus serviços. Em havendo legalidade e respeito, tais variações são justificáveis.

Entrevistar cada candidato antes de cadastrar seu currículo permitiria acrescentar observações e informações que facilitassem a que fossem chamados para eventual oportunidade aqueles com maiores chances de acerto. São tantos candidatos que fazer isso – com mesmo tempo, atenção e critérios para todos – é impossível.

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A Páscoa é mais saborosa que chocolate!

Breves considerações sobre alguns dos símbolos da Páscoa.

Cordeiro      

O cordeiro era sacrificado no primeiro dia da Páscoa, no templo, como memorial da libertação do Egito: seu sangue foi o sinal que livrou os primogênitos que o faraó mandara matar. Seu sangue era derramado no templo e sua carne comida na ceia pascal. Este cordeiro antecipava a Cristo, ao qual Paulo chama “nossa Páscoa” (1Cor 5, 7). João Batista, na margem do rio Jordão, vê Jesus passando e diz: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29.36). Também o disse o profeta Isaías (Is 53, 7-12). E o Apocalipse O cita como cordeiro sacrificado, então vivo e glorioso (Ap 5, 6.12; 13, 8).

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A virtude da penitência

Além de nominar um dos Sacramentos de Cura, o vocábulo penitência indica uma virtude.

A virtude da penitência é essencialmente interior, motivo pelo qual se diferencia atitude de ação: esta vem da aparência, do entendimento/compromisso raso ou equivocado; aquela nasce, cresce e permanece no coração e na mente, com entendimento/compromisso profundo e coerente. A Palavra alerta: “Rasgai vossos corações e não vossas vestes” (Jl 2, 13).

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A virtude da misericórdia

Ser misericordioso é ser bondoso sem recessos e exceções, ser disponível sem esperar nada em troca, é ser bom samaritano (Lc 10, 30-35). “A misericórdia é a compaixão que o nosso coração experimenta pela miséria alheia, que nos leva a socorrê-la, se o pudermos” (Santo Agostinho, em A Cidade de Deus). Misericórdia é fé e são obras (CIC 2447).

O senso humano de justiça é “dar a cada pessoa o que lhe é devido”, é “pagar o que se deve”. O princípio divino da virtude da misericórdia supera a justiça, pois, oferece o que é bom com fartura, sem limites, com vontade de perdoar, mesmo quando o destinatário da oferta ainda não a quer aceitar ou não faz por merecê-la (CIC 211 e 2840).

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